Alberto de Monsaraz foi um escritor e jornalista português nascido em Lisboa, em 28 de fevereiro de 1889, falecido em 23 de janeiro de 1959.
Licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Filho do 1º Conde de Monsaraz, defendeu a restauração da Monarquia sendo um dos fundadores do movimento do Integralismo Lusitano. Este movimento surgiu em 1913 com os panfletários Os Meus Cadernos, de Amadeu de Vasconcelos e a revista Alma Nova, publicada na Bélgica por monárquicos exilados.
Alberto de Monsaraz dirigiu o seu órgão principal em Portugal, Nação Portuguesa, que começou a ser publicado em 1914.
Posteriormente foi secretário-geral do movimento nacional-sindicalista de Rolão Preto.
Dirigiu também o jornal A Monarquia.
Como poeta, utilizado o pseudónimo de Évora Macedo, integra-se na tendência de um neo-romantismo fortemente nacionalista, com elementos do parnasianismo.
Obras principais de Alberto de Monsaraz
Poesia:
- Romper d'Alva, 1909
- Sol Criador, 1911
- Elegia dos Reis, 1912
- Na Graça de Deus, 1913
- Da Saudade e do Amor, 1920
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